Poema de Ivo Torres que vale para o Ano Inteiro e para a Toda a Vida!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
Ferreira Gullar
Ferreira ferro filo final. Não mais na tarde biblio ledor sério simples poesia encontro casual. Não mais espelho conselho sábio sentido contido no texto pontual. A Arte órfã fita o futuro atrás do muro mira mentiras capitais.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
N´Akua
https://www.youtube.com/watch?v=UiI1QpMRFzo
Vídeo de Paulo Rocha com fotos dos trabalhos da série Palimpsestos d´Água de Euro S. R.
Fotografia de Paulo Renato Colombiano.
Dedicado ao cientista americano Stan Brakhage.
Vídeo de Paulo Rocha com fotos dos trabalhos da série Palimpsestos d´Água de Euro S. R.
Fotografia de Paulo Renato Colombiano.
Dedicado ao cientista americano Stan Brakhage.
Vale a pena assistir!
domingo, 27 de novembro de 2016
Misty Bamboo on a Distant Moutain
In Chinese art, particularly in traditional Chinese painting, four plants, namely the plum blossom, orchid, bamboo and chrysanthe mum, are refered to among as the "Four Gentlemen", symbolizing esteemed characteristics and morals pertaining to junzi, or gentlemen in Confucianism.
For instance, plum blossoms usually blooms in winter or early spring. It doesn´t compete with others flowers for beauty, but flourishes when other plants are depressed by colder weather.. Therefore, it´s symbol of perseverance and self-control.
Meanwhile, the orchid is regarded as noble and pure, and the chysanthemum as dignified and indomitable.
The bamboo is unique though. The plant is admired for its straight stalks and green color even in winter. (...)
Thoughout his artistic career, Zheng Xie (1693-1765) painted three subjects almost exclusively : namely, bamboo, rock and orchid. He once called himself the reincarnation of the "all-season orchid, evergreen bamboo and everlasting rock".
(...)
Texto de Yun Shan Yan Zhu Tu
Sunday 13 November 2016 Shanghai Daily
For instance, plum blossoms usually blooms in winter or early spring. It doesn´t compete with others flowers for beauty, but flourishes when other plants are depressed by colder weather.. Therefore, it´s symbol of perseverance and self-control.
Meanwhile, the orchid is regarded as noble and pure, and the chysanthemum as dignified and indomitable.
The bamboo is unique though. The plant is admired for its straight stalks and green color even in winter. (...)
Thoughout his artistic career, Zheng Xie (1693-1765) painted three subjects almost exclusively : namely, bamboo, rock and orchid. He once called himself the reincarnation of the "all-season orchid, evergreen bamboo and everlasting rock".
(...)
Texto de Yun Shan Yan Zhu Tu
Sunday 13 November 2016 Shanghai Daily
Misty Bamboo on a Distant Moutain
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Criações mentais
"Os pensamentos que emitimos, ao escaparem de nós, se agrusam, por lei, aos seus semelhantes, e, em muitos casos, voltam ao seu criador, como nuvens de abelhas retornando ao apiário a atormentar-nos, ou abençoar-nos, dependendo da sua formação no laboratório da mente.
Uma mente adestrada está sempre em convênio com outras da sua espécie, dando-lhe, de certa forma, o magnetismo referente ao seu estado de coisas.
Vigiemos a criação mental, pois as IMAGENS são nossas filhas, obedientes aos nossos sentimentos; são escravas que cumprem a determinação rigorosamente, daquilo que somos. E o que recebemos em troca é irreversível na qualidade, nos tons, na composição elementar, e no mesmo clima com que despachamos da base mental para as viagens interatômicas e estelares, cosmogônicas e infinitas."
Do Livro: "Horizontes da Mente"
grifo nosso.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Ferenc Szalay pintor húngaro
O conhecido pintor húngaro Ferenc Szalay e seu atelier ao lado do moinho. Sua obra plena de sensibilidade dá conta do cotidiano.
Ferenc Szalay
Moulin de Martely
atelier
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
SENDA INTERIOR
Progrma para Jogral
Vozes:
F=feminina
M=masculina
T=todos
C=cantando
SENDA INTERIOR
Inconsciente F1
Ciente
Pressinto F2
Sinto
Onírico T
Anímico
Proponho T
Sonho
Centelha
velha F1
Revivo
No olho
miro F2
Mergulho
Arrisco no
disco T
O cisco
Dentro do
centro
Sumo
Na ponta
desponta F1
O passo
Com passo
transpasso F2
Posso
No ponto
contorno T
Um tanto
Ao torno
retorno T
Encanto
Retiro o
barro M1
Da terra
Enterro o
berro F1
Da fera
Atômica
esfinge T
Esfera
atônita
No sol
solto F1
Salto
Espelho
vermelho F2
Malho
No fogo
forjo M1
O fio
Da lida T
Vontade
Vida
Insisto no
mito F1
Instinto
Plano
pleno F2
Vital
Caverna
interna F1
Eterna
Amorfa
forma F2
De amor
Viajo no
vento M2
Invento
Viração
vira F1
Ação
O traço no
espaço M1
O lenço no
espaço F1
No espaço do
lenço TC
O traço
Traduzo a
sombra F1
Na luz
Relevo
revelo F2
Enlevo
Talhe
detalhe entalhe T
Corte curto
Fundo
fecundo
Jogral Juno
grafo F1
Lavo favo
solvo M1
Cantiga
antiga conto F1
Sêmen seiva semente M2
O louco
grita T
Na cripta
Vento lamento
unguento F2
E o
argumento ¿ M1
-- Oposto.
Mitose
mestiça atiça F1
Roça
raça arruaça F2
Inclina
aclima T
Une desune
O mapa da
mão F1
Palmeia
Cantares
palmares altares F2
Alma
malva F1
Move
remove
O rio simula os rastros M1
Remos ramos
e restos
O barco
emborca T
Barqueiro
arranca F1
do peito
O medo
ordeiro F2
carranca
Desfaz lema
tema e sistema M2
Refaz rumo
prumo e sumo
Suspende a
pena T
Mostro os
nós F1
Dentro de
nós
Exame
cordame vexame F2
Sibilas
tecem fibrilas F1 e F2
Fazem apelos
Trançam
novelos
Sem fim
Passam a
ferro M1 M2 e M3
O passado
Presente
Ser latente
Na roça o
rojão F1 C
Rói
Roldana
roda F2C
Retalhos
Tecidos de
fibras vis T
Servis
Fiapos
farrapos M e M2
Farpas
afiadas F1 e F2
Toca o canto
no canto M1
Da boca oca
Toca a
sirene F1
Sereia
A lança na
dança nova F1
Ova sova
avança F2
Lua
livre F1
Luta
aclive F2
O berço
oculto F1 C
Miragem
O braço
destro M1
Coragem
Sândalo
peroba pinho F1
Corola coroa
ninho M1 e M2
Favo de
mel F1C
Abusa
lambuza F2C
Musa de
véu F1C
Mágica mística
F2C
Confusa... cafuza... TC
Selva ilógica !
Segunda parte
Onisciente
ciente F1
Pressinto
sinto F3
Onírico
anímico T
Proponho
sonho
Centelha
velha F1
Revivo vivo
Na selva
silva F3
Mergulho
Dentro do
centro sumo T ( repete 2 vezes)
Silva a
serpente M1
De repente
Silva o
apito M2
Prendo o
grito
Caio no
escuro M1
Atrás do
muro
Muro murro
morro corro M1 M2 e M3
Socorro! T
Valha-me sino F1
Perco o tino
Valha-me a
luz F3
Que me
conduz
Valha-me a
febre F1
Que redime
Valha-me a
paz F3
Que satisfaz
Valha-me o
sal F1
De todo o
mal
Valha-me a
planta F3
Que levanta
Levanta
canta santa limpa TC
Lava-me a
água M1
Dessa mágoa
Lava-me o
rio F1
Tenho frio
Lava-me a
fonte M1
De
onde¿
Fonte de
bem F1
Que nos
convém
Diga-me o
nome dessa fonte M1
Diga-me a
ponte desse onde
Onde se
esconde¿....
Terra sem
mal F1
Não tem
portal
Nem há bola
de cristal F3
Fonte de bem
todo mundo tem T
Se vem de
lá F1
é oxalá
Se é
interna F3
é
eterna
Quando é
sagrado TC
É amado é
alado
Encantado
Se mora em mim F1
É eloim
Se vem do
amor M1
É protetor
A ciência da
paz é paciência T
Princípio
meio e fim M2
Vem pra
mim - vem de mim- assim assim assim TC
Diga-me o
nome dessa fonte M1
Onde¿
onde¿....
A fonte não
se esconde F1
A fonte se
guarda
A fonte
responde
A fonte é o
pai M2
Que nunca
trai
A fonte é a
mãe F1
Que não se
expõe
O pai é
espelho de mil faces M2
A face é mãe
sem disfarce F1
Mil nomes de
poder T
Mil poderes
do Ser
A ciência da
paz M1
É paciência
é consciência é vivência
No fundo o
mundo F1
Do criador
O vasto
mundo F3
Tão
sedutor...
Cria-
a- dor T
Crise –
crime- cromo- cume
Fim do
queixume F1
Acende o
lume
Solta o
condor F3
Dissipa a
dor
Voa albatroz T
O mar em nós
A onda
cresce no mar F1
A alma sonha
a vagar
O rio morre
no mar F3
A alma passa
a sonhar
Passageiro
mensageiro M1
Vai ligeiro
sem radar
Duas
vidas F1
Duas bridas
Uma na
mão... F3
Outra no ar
Muda o
fundo M1
Muda o mundo
Profundo
Profeta
pronome F1
Com nome
Sem nome
Que
importa¿ T
Que
importa F3
Se não há
porta
De dentro se
vê o centro M1
Do mapa
fractal
Que organiza
a palavra... TC
E estrutura
o destino
Da criatura
imortal...
Assinar:
Postagens (Atom)